É isso... e é lindo...
"Então, andei ausente.
O estranho disso tudo é que tão ausente de mim eu estive, que tudo se aquietou e no espaço vazio, que tantas vezes uivava frases estrondosas, em meu ouvido frágil.
A verdade é que andei mais contente. Tão ocupada com o exercício de sonhar, enquanto tecia os laços coloridos da realidade. Notei enquanto não me ocupava com milhares de afazeres sem sentido, os arco-iris pincelando o céu que depois do cinza sempre virava em um azul muito intenso."
Ana Frantz.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
AMAR
Que pode uma criatura senão,
entre criaturas, amar?
amar e esquecer,
amar e malamar,
amar, desamar, amar?
Sempre, e até de olhos vidrados, amar?
Que pode, pergunto, o ser amoroso,
sozinho, em rotação universal, senão
rodar também, e amar?
amar o que o mar traz à praia,
o que ele sepulta e o que na brisa marinha,
é sal, ou precisão de amor, ou simples ânsia?
Amar solenemente as palmas do deserto,
o que é entrega ou adoração expectante,
e amar o inóspito, o áspero,
um vaso sem flor, um chão de ferro,
e o peito inerte, e a rua vista em sonho, e uma ave
de rapina.
Este o nosso destino: amor sem conta,
distribuído pelsa coisas pérfidas ou nulas,
doação ilimitada e uma completa ingratidão,
e na concha vazia do amor a procura medrosa,
paciente, de mais e mais amor.
Amar a nossa falta mesma de amor, e na secura
nossa
amar a àgua implícita, e o beijo tácito, e a sede
infinita.
Carlos Drummond de Andrade
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
...A Tribute To Charlie Chaplin...
Stanley Black The London Festival
Orchestra & Chorus
Long-play London - 1972
01. Modern Times - SMILE
02. Chaplin Revue - TEXAS
03. City Lights - WHO'LL BUY MY VIOLETS
04. The Kid - MORNINGS PROMENADE
05. The Great Dictator - MEDLEY
06. Limelight - THEME
07. Modern Times - TITINA
08. A King In New York - MANDOLIN SERENADE
09. Chaplin Revue - GREEN LANTERN RAG
10. A Countess From Hong Kong - THIS IS MY SONG
Orchestra & Chorus
Long-play London - 1972
01. Modern Times - SMILE
02. Chaplin Revue - TEXAS
03. City Lights - WHO'LL BUY MY VIOLETS
04. The Kid - MORNINGS PROMENADE
05. The Great Dictator - MEDLEY
06. Limelight - THEME
07. Modern Times - TITINA
08. A King In New York - MANDOLIN SERENADE
09. Chaplin Revue - GREEN LANTERN RAG
10. A Countess From Hong Kong - THIS IS MY SONG
sábado, 12 de junho de 2010
...Madame Machado...

Ai vai uma banda nacional de Ska, muitooooooo boa, quem curte vale conferir.
myspace
Cd - Sem pedir para entrar
...Fabuloso destino de Amelie Poulain...

... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...
Na infância, a solitária Amélie Poulain (Audrey Tautou) vivia sob as duras regras do pai neurótico e da mãe submissa, que morreu quando ela ainda era uma menina. Aos 23 anos, no entanto, Amélie enfim criou asas, mudou-se para Montmartre, em Paris, e arrumou emprego de garçonete. Na nova vizinhança ela convive com uma amargurada mulher que há anos espera seu amor voltar, um homem que levou o fora da namorada, uma vendedora de cigarros desencantada com a vida, um fruteiro mal-humorado, um anônimo pintor e outros mal-sucedidos no amor e na vida. Além de um misterioso colecionador de fotos que faz ferver sua imaginação. Mas, certo dia, Amélie encontra escondida numa parede do decadente apartamento onde mora a caixa de brinquedos do menino que morou ali muitos anos antes. Determinada, ela faz uma promessa: se conseguir devolver a velha caixa a seu dono se dedicará a levar felicidade a tantas pessoas quantas puder. Mesmo que para isso tenha de lançar mão de um senso de justiça muito particular. Comédia dramática dirigida por Jean-Pierre Jeunet (de "Alien - A Ressurreição", "Delicatessen" e "Ladrão de Sonhos").
Gênero: Comédia
Duração: 122 min.
Distribuidora(s): Lumière, Imagem Filmes
Produtora(s): Claudie Ossard Productions, Union Générale Cinématographique, Victoires Productions, Tapioca Films, France 3 Cinéma, MMC Independent GmbH, Sofica Sofinergie 5, Filmstiftung Nordrhein-Westfalen, Canal+
Gênero: Comédia
Duração: 122 min.
Distribuidora(s): Lumière, Imagem Filmes
Produtora(s): Claudie Ossard Productions, Union Générale Cinématographique, Victoires Productions, Tapioca Films, France 3 Cinéma, MMC Independent GmbH, Sofica Sofinergie 5, Filmstiftung Nordrhein-Westfalen, Canal+
extraído do blg de minha amiga joyce
domingo, 30 de maio de 2010
...caminhando contra o vento...
Alegria, Alegria...
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou...
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou...
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot...
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não...
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento,
Eu vou...
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil...
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou...
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Caminhando contra o vento
Sem lenço e sem documento
No sol de quase dezembro
Eu vou...
O sol se reparte em crimes
Espaçonaves, guerrilhas
Em cardinales bonitas
Eu vou...
Em caras de presidentes
Em grandes beijos de amor
Em dentes, pernas, bandeiras
Bomba e Brigitte Bardot...
O sol nas bancas de revista
Me enche de alegria e preguiça
Quem lê tanta notícia
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Os olhos cheios de cores
O peito cheio de amores vãos
Eu vou
Por que não, por que não...
Ela pensa em casamento
E eu nunca mais fui à escola
Sem lenço e sem documento,
Eu vou...
Eu tomo uma coca-cola
Ela pensa em casamento
E uma canção me consola
Eu vou...
Por entre fotos e nomes
Sem livros e sem fuzil
Sem fome, sem telefone
No coração do Brasil...
Ela nem sabe até pensei
Em cantar na televisão
O sol é tão bonito
Eu vou...
Sem lenço, sem documento
Nada no bolso ou nas mãos
Eu quero seguir vivendo, amor
Eu vou...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
Por que não, por que não...
...MOBY...

...MOBY...
Richard Melville Hall, mais conhecido como Moby (11 de setembro de 1965 no Harlem, New York) é um cantor e artista de música eletrônica estadunidense. É conhecido por singles como "Go", "Porcelain", "South Side" (com Gwen Stefani), "We Are All Made of Stars" e "Lift Me Up". Já lançou outros trabalhos sob nome Voodoo Child, Barracuda, UHF, The Brotherhood, DJ Cake, Lopez e Brainstorm/Mindstorm.
Moby toca teclado, guitarra e baixo.
Richard Melville Hall, mais conhecido como Moby (11 de setembro de 1965 no Harlem, New York) é um cantor e artista de música eletrônica estadunidense. É conhecido por singles como "Go", "Porcelain", "South Side" (com Gwen Stefani), "We Are All Made of Stars" e "Lift Me Up". Já lançou outros trabalhos sob nome Voodoo Child, Barracuda, UHF, The Brotherhood, DJ Cake, Lopez e Brainstorm/Mindstorm.
Moby toca teclado, guitarra e baixo.
.
.
bom, dá para curtir um pouco ai desse astro!
...Charles Chaplin...
sábado, 29 de maio de 2010
...bandas ska...

Olá pessoal.
Ai vai algumas bandas Ska que eu curto:
Internacionais:
Ai vai algumas bandas Ska que eu curto:
Internacionais:
....
...The Mighty Mighty Bosstones...
...The specials...
...Save Ferris...
...The Porkers...
...The Reel BigFish...
...The Buekilla...
...The Catch 22...
...The Toasters...
...The Johnstones...
...New York Ska Jazz Ensemble...
...Less Than Jake...
...Fishbone..
...Madness...
...Ska-P...
....Bom, apresentei algumas bandas Ska internacionais, logo mais apresento as brazukas e mais algumas internacionais.
Curtam ai...
...
...
... O cheiro do Ralo...

Depois de um papo sobre o ritmo Ska, vamos falar desse filme nacional que para mim é fantástico, esplêndido. Pois ele aborda um sentimento que muitas pessoas esquecem, e que faz toda a diferença para as relações huamanas. É o Afeto.
.
...O cheiro do ralo...
Sinopse:
Ambientado em São Paulo, O CHEIRO DO RALO narra a história de Lourenço (Selton Mello), dono de uma loja que compra objetos usados de pessoas que passam por dificuldades financeiras. Dada a natureza de seu negócio - a aquisição sempre pelo menor preço possível -, Lourenço acaba por desenvolver um jogo perverso com seus clientes. Aos poucos, esse personagem substitui, em seu relacionamento com os clientes, a frieza pelo prazer que
sente ao explorá-los em um momento de aflição financeira.
Perturbado pelo simbólico e fedorento cheiro do ralo que existe na loja, Lourenço é colocado em confronto com o universo e os personagens que julgava controlar. Isso o obriga a uma reavaliação de sua visão de mundo e o conduz, de forma inexorável, para um trágico desfecho. De certo modo, sua coleção de tipos se rebela e se volta contra ele.
FICHA TÉCNICA
Brasil, 2006, 95 min
Diretor: Heitor Dhalia
Roteiristas: Marçal Aquino e Heitor Dhalia
Produção Executiva: Matias Mariani, Marcelo Doria, Rodrigo Teixeira
Produzido por: Heitor Dhalia, Joana Mariani, Marcelo Doria, Matias Mariani, Rodrigo Teixeira. Em associação com: Lula Franco, Patrick Siaretta, Selton Mello
Empresas Produtoras: Geração Conteúdo, Primo Filmes, RT Features. Em associação com: Branca Filmes, Tristero Filmes, TeleImage, Sentimental Filmes e Mundo Cane Filmes
Fotografia: José Roberto Eliezer, a.b.c.
Música: Apollo Nove
"Os afetos podem, às vezes, somar-se. Subtrair-se, nunca."
...SKA...

É um gênero musical que teve sua origem na Jamaica final da decada de 50, combinando elementos caribenhos como o mento (é um estilo de música folclórica jamaicana que antecedeu e teve forte influência sobre outros estilos musicais desse país como o ska, o rocksteady e o reggae) e o calipso e estadunidenses como o jazz, jum blues e rhythm and blues.
Foi o precursor do rocksteady e do reggae. Suas letras trazem sinais de insatisfação, abordando temas como marginalidade, discriminação, vida dura da classe trabalhadora, e acima de tudo a diversão em harmonia.
História
Historiadores da música tipicamente dividem a história do ska em três períodos:
• A cena original da Jamaica, da década de 1960 chamada de primeira onda;
• A segunda onda conhecida por era two tone iniciada no final da decada de 70 na Inglaterra, em torno do selo de mesmo nome criado por Jerry Dammers, tecladista do The specials;
• A terceira e mais atual onda ska, iniciada na década de 80 com os gêneros de fusão ska punk e ska jazz.
Instrumentos mais usados: Guitarra, baixo, trompete, teclado, trombone, bateria, saxofone.
.
Ai foi um pouco sobre ska, logo continuo falando mais um pouco. e mostro algumas bandas excelentes desse ritmo envolvente.
...Radio Ska...

Numa tardinha de sabado, um bom café eum sonzim como o Radio Ska cai mto bem.
Logo irei postar para voces esse ritmo maravilhoso de música, o SKA music.
No site deles tem um cd, só tem musicas boas.
vale a pena conferir.
Boa tarde para todos!
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Gentileza.

Vale a pena dar uma olhada no museu virtual e conhecer um pouco mais sobre o Profeta Gentileza.
E como já disse Marisa Monte, "... amor, palavra que liberta, já dizia o profeta..."
http://oimpressionista.wordpress.com/museu-virtual-gentileza/
Bom passeio!
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Quero...

Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros
E nada mais
Elis Regina
Onde eu possa compor muitos rocks rurais
E tenha somente a certeza
Dos amigos do peito e nada mais
Eu quero uma casa no campo
Onde eu possa ficar no tamanho da paz
E tenha somente a certeza
Dos limites do corpo e nada mais
Eu quero carneiros e cabras pastando solenes
No meu jardim
Eu quero o silêncio das línguas cansadas
Eu quero a esperança de óculos
Meu filho de cuca legal
Eu quero plantar e colher com a mão
A pimenta e o sal
Eu quero uma casa no campo
Do tamanho ideal, pau-a-pique e sapé
Onde eu possa plantar meus amigos
Meus discos e livros
E nada mais
Elis Regina
quarta-feira, 26 de maio de 2010
...Manu Chao e La colifata...

Continuando o assunto da radio...
Bem-vindo à página Viva La Colifata.
Você pode escutar e baixar gratuitamente músicas gravadas por Manu Chao Colifata e clicando no 'Radio', na parte superior da página.
Esta página foi criada para apoiar La Colifata e Los Colifata, e melhorar a sua capacidade de continuar a existir.
Fazer uma doação clicando no botão "Donate página" no canto superior direito. Obrigado!
Dos jardins do Hospital Tiburcio Borda, em Buenos Aires, transmissões da Radio Colifata novamente, como sempre desde a emissão de mais de 15 anos, desta vez na Internet, em uma colaboração com Manu Chao:
20 faixas de rir, de chorar, meditar ...
sobre a vida, a morte, as mães, a solidão, o amor, o tango, o Papa de Roma, Nero, o fim do mundo, o sol e mais louco ...
Uma viagem louca nesse mundo louco, fora e de dentro, todos atolados no melaço mesmo ...
Radio "La Colifata"

Asoc. Civil "La Colifata" Salud Mental y Comunicación.
O Colifata é uma ONG que presta serviços de saúde mental, utilizando os meios de comunicação para a criação de "espaços de saúde". É comumente conhecido como LT 22 Radio Colifata, a radio dos reclusos e ex-internos do Hospital Borda de Buenos Aires. É a primeira rádio no mundo a ser transmitida de um hospital Psiquiátrico.
Nosso amigo Manu Chao gravou um cd com a radio, está ai a diferença em alguns artistas. o link esta no proximo post.
http://lacolifata.openware.biz/index.cgi
http://www.manuchao.net/manuchao/la-colifata/index.php
O meu Guri.

Chico Buarque, um dos nossos astros da musica brasileira. Não tenho palavras para descrever esse rapaz. Simplesmente fantastico.
O Meu Guri
Chico Buarque
Quando, seu moço
Nasceu meu rebento
Não era o momento
Dele rebentar
Já foi nascendo
Com cara de fome
E eu não tinha nem nome
Prá lhe dar
Como fui levando
Não sei lhe explicar
Fui assim levando
Ele a me levar
E na sua meninice
Ele um dia me disse
Que chegava lá
Olha aí! Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí!
Olha aí!
É o meu guri e ele chega!
Chega suado
E veloz do batente
Traz sempre um presente
Prá me encabular
Tanta corrente de ouro
Seu moço!
Que haja pescoço
Prá enfiar
Me trouxe uma bolsa
Já com tudo dentro
Chave, caderneta
Terço e patuá
Um lenço e uma penca
De documentos
Prá finalmente
Eu me identificar
Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí!
Olha aí!
É o meu guri e ele chega!
Chega no morro
Com carregamento
Pulseira, cimento
Relógio, pneu, gravador
Rezo até ele chegar
Cá no alto
Essa onda de assaltos
Tá um horror
Eu consolo ele
Ele me consola
Boto ele no colo
Prá ele me ninar
De repente acordo
Olho pro lado
E o danado já foi trabalhar
Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí!
Olha aí!
É o meu guri e ele chega!
Chega estampado
Manchete, retrato
Com venda nos olhos
Legenda e as iniciais
Eu não entendo essa gente
Seu moço!
Fazendo alvoroço demais
O guri no mato
Acho que tá rindo
Acho que tá lindo
De papo pro ar
Desde o começo eu não disse
Seu moço!
Ele disse que chegava lá
Olha aí! Olha aí!
Olha aí!
Ai o meu guri, olha aí
Olha aí!
E o meu guri!...(3x)
...Carimbó...
Cultura musical...
O Carimbó é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se e recebeu outras influências, principalmente negra. Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o carimbó. Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
Na forma tradicional, é acompanhada por tambores feitos com troncos de árvores. Aos tambores se dá o nome de "curimbó", uma corruptela da palavra Carimbó. Costumam estar presentes também os maracás.
Nos anos 60 e 70, adicionaram-se ao carimbó instrumentos elétricos (como guitarras) e influências do merengue e da cúmbia. O ritmo tornou-se popular no Norte do Brasil e gerou a lambada, que espalhou-se para o resto do mundo (que ironicamente foi popularizada por um grupo boliviano, Los Kjarkas).
A formação instrumental original do carimbó era composta por dois curimbós: um alto e outro baixo, em referência aos timbres (agudo e grave) dos instrumentos; uma flauta de madeira (geralmente de ébano ou acapú, aparentadas ao pife do nordeste), maracás e uma viola cabocla de quatro cordas, posteriormente substituída pelo banjo artesanal, feito com madeira, cordas de náilon e couro de veado. Hoje o instrumental incorpora outros instrumentos de sopro, como flautas, clarinetes e saxofones.
Sendo a música preferida pelos pescadores marajoaras, embora não conhecida como carimbó até então, o ritmo atravessou a baía de Guajará com esses pescadores e veio dar em praias do Salgado paraense. Em alguma região próxima às cidades de Marapanim e Curuçá, o gênero se solidificou, ganhando o nome que tem hoje. Maranhãozinho, no município de Marapanim; e Aranquaim, em Curuçá, são dois dos sítios que reivindicam hoje a paternidade do gênero, sendo o primeiro o mais provável deles. Em Marapanim, na região do Salgado, nordeste paraense, o gênero é bastante cultivado, acontecendo anualmente o "Festival de Carimbó de Marapanim — O Canto Mágico da Amazônia", no mês de novembro.
As mulheres dançam descalças e com saias coloridas que vão até os pés muito franzidas e amplas. A saia normalmente é de cetim ou também pode ser de seda e outros tecidos. Blusas de cores lisas, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou jasmim de Santo Antônio. Todos os dançarinos apresentam-se descalços.
Os homens dançam com calças de mescla azul clara e camisas do mesmo tom, com as pontas amarradas na altura do umbigo, além de um lenço vermelho no pescoço.e claro foi a luana que esrevel.
A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante. As mulheres, cheias de encantos, costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia, esperando o momento em que os seus cavalheiros estejam distraídos para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. O fato sempre provoca gritos e gargalhadas nos outros dançadores. O cavalheiro que é vaiado pelos seus próprios companheiros é forçado a abandonar o local da dança. Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão. Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.
O Carimbó é uma dança tipíca do Estado do Pará, localizado na Região Norte e áreas próximas como Bragança, Salinas e Ilha do Marajó. O nome carimbó aplica-se tanto a dança como a música.
Até hoje muitas pessoas da Região Sudeste promove festivais, da dança típica da Região Norte. E no estado de São Paulo, são realizadas por ano mais de 36 festas. carimbó é uma dança da região acultural, aculturada, que revela os traços culturais dos povos negros, brancos e índigenas.
http://www.pinduca.com.br/
O Carimbó é considerado um gênero musical de origem indígena, porém, como diversas outras manifestações culturais brasileiras, miscigenou-se e recebeu outras influências, principalmente negra. Seu nome, em tupi, refere-se ao tambor com o qual se marca o ritmo, o carimbó. Surgida em torno de Belém na zona do Salgado (Marapanim, Curuçá, Algodoal) e na Ilha de Marajó, passou de uma dança tradicional para um ritmo moderno, influenciando a lambada e o zouk.
Na forma tradicional, é acompanhada por tambores feitos com troncos de árvores. Aos tambores se dá o nome de "curimbó", uma corruptela da palavra Carimbó. Costumam estar presentes também os maracás.
Nos anos 60 e 70, adicionaram-se ao carimbó instrumentos elétricos (como guitarras) e influências do merengue e da cúmbia. O ritmo tornou-se popular no Norte do Brasil e gerou a lambada, que espalhou-se para o resto do mundo (que ironicamente foi popularizada por um grupo boliviano, Los Kjarkas).
A formação instrumental original do carimbó era composta por dois curimbós: um alto e outro baixo, em referência aos timbres (agudo e grave) dos instrumentos; uma flauta de madeira (geralmente de ébano ou acapú, aparentadas ao pife do nordeste), maracás e uma viola cabocla de quatro cordas, posteriormente substituída pelo banjo artesanal, feito com madeira, cordas de náilon e couro de veado. Hoje o instrumental incorpora outros instrumentos de sopro, como flautas, clarinetes e saxofones.
Sendo a música preferida pelos pescadores marajoaras, embora não conhecida como carimbó até então, o ritmo atravessou a baía de Guajará com esses pescadores e veio dar em praias do Salgado paraense. Em alguma região próxima às cidades de Marapanim e Curuçá, o gênero se solidificou, ganhando o nome que tem hoje. Maranhãozinho, no município de Marapanim; e Aranquaim, em Curuçá, são dois dos sítios que reivindicam hoje a paternidade do gênero, sendo o primeiro o mais provável deles. Em Marapanim, na região do Salgado, nordeste paraense, o gênero é bastante cultivado, acontecendo anualmente o "Festival de Carimbó de Marapanim — O Canto Mágico da Amazônia", no mês de novembro.
As mulheres dançam descalças e com saias coloridas que vão até os pés muito franzidas e amplas. A saia normalmente é de cetim ou também pode ser de seda e outros tecidos. Blusas de cores lisas, pulseiras e colares de sementes grandes. Os cabelos são ornamentados com ramos de rosas ou jasmim de Santo Antônio. Todos os dançarinos apresentam-se descalços.
Os homens dançam com calças de mescla azul clara e camisas do mesmo tom, com as pontas amarradas na altura do umbigo, além de um lenço vermelho no pescoço.e claro foi a luana que esrevel.
A dança é apresentada em pares. Começa com duas fileiras de homens e mulheres com a frente voltada para o centro. Quando a música inicia os homens vão em direção às mulheres, diante das quais batem palmas como uma espécie de convite para a dança. Imediatamente os pares se formam, girando continuamente em torno de si mesmo, ao mesmo tempo formando um grande círculo que gira em sentido contrário ao ponteiro do relógio. Nesta parte observa-se a influência indígena, quando os dançarinos fazem alguns movimentos com o corpo curvado para frente, sempre puxando-o com um pé na frente, marcando acentuadamente o ritmo vibrante. As mulheres, cheias de encantos, costumam tirar graça com seus companheiros segurando a barra da saia, esperando o momento em que os seus cavalheiros estejam distraídos para atirar-lhes no rosto esta parte da indumentária feminina. O fato sempre provoca gritos e gargalhadas nos outros dançadores. O cavalheiro que é vaiado pelos seus próprios companheiros é forçado a abandonar o local da dança. Em determinado momento da "dança do carimbó" vai para o centro um casal de dançadores para a execução da famosa dança do peru, ou "Peru de Atalaia", onde o cavalheiro é forçado a apanhar, apenas com a boca, um lenço que sua companheira estende no chão. Caso o cavalheiro não consiga executar tal proeza sua companheira atira- lhe a barra da saia no rosto e, debaixo de vaias dos demais, ele é forçado a abandonar a dança. Caso consiga é aplaudido.
O Carimbó é uma dança tipíca do Estado do Pará, localizado na Região Norte e áreas próximas como Bragança, Salinas e Ilha do Marajó. O nome carimbó aplica-se tanto a dança como a música.
Até hoje muitas pessoas da Região Sudeste promove festivais, da dança típica da Região Norte. E no estado de São Paulo, são realizadas por ano mais de 36 festas. carimbó é uma dança da região acultural, aculturada, que revela os traços culturais dos povos negros, brancos e índigenas.
http://www.pinduca.com.br/
O Manu é nosso - Ribeirao Preto

O Manu é nosso - Ribeirao Preto
Eu fui, comprovei e curti mto!_! estive a 5 passos de Manu Chao.
Depois de tocar na 'Virada', Manu Chao se apresenta em RP nesta 3ª Músico francês fala ao A Cidade sobre seu amor ao Brasil e por ritmos como o Carimbó
Régis Martins
Segunda, 24 de Maio de 2010 - 21h29
Foto: Daniel Barreto / Tribuna Impressa
O cantor Manu Chao, durante sua apresentação na Virada Cultural em Araraquara
Em entrevista à TV Cultura durante a Virada Cultural Paulista no último final de semana, o repórter perguntou ao músico Manu Chao se, de tanto visitar
o país, ele já se tornara um brasileiro. O francês, em bom portunhol, brincou: "Eu sou cearense".
Na verdade, Manu, que é pai de um garoto nascido
no Ceará, se considera "um cidadão do momento".
"O momento presente é o meu país. Dependo dessa vibração de estar bem, seja qual for o lugar", diz o artista em entrevista por telefone.
Manu se apresenta nesta terça-feira no Teatro de Arena em Ribeirão Preto, logo após as duas apresentações que fez na Virada Cultural Paulista, em Santos e em Araraquara.
Intimista
O show é num formato quase intimista. Para acompanhá-lo, chamou os amigos Madjid na guitarra e violão e "Garbancito" Philippe na bateria.
Os dois tocam com Manu na banda Radio Bemba, que acompanha o músico desde a década de 1990. O francês revela que começou a fazer os primeiros shows neste formato em bares pequenos na Europa. O nome desta miniturnê o cantor é "Manu Chao La Ventura".
"Até agora os shows funcionaram muito bem. O início é bem acústico, mas também tem momentos 'porrada'", conta.
Serviço
Manu Chao La Ventura
Terça-feira, a partir das 21h30, com abertura da banda local Motormama, no Teatro de Arena (Alto do São Bento, s/nº)
Ingressos a R$ 35 mais um quilo de alimento não perecível.
http://www.manuchao.net/news/o-manu-e-nosso-ribeirao-preto/index.php
Depois de tocar na 'Virada', Manu Chao se apresenta em RP nesta 3ª Músico francês fala ao A Cidade sobre seu amor ao Brasil e por ritmos como o Carimbó
Régis Martins
Segunda, 24 de Maio de 2010 - 21h29
Foto: Daniel Barreto / Tribuna Impressa
O cantor Manu Chao, durante sua apresentação na Virada Cultural em Araraquara
Em entrevista à TV Cultura durante a Virada Cultural Paulista no último final de semana, o repórter perguntou ao músico Manu Chao se, de tanto visitar
o país, ele já se tornara um brasileiro. O francês, em bom portunhol, brincou: "Eu sou cearense".
Na verdade, Manu, que é pai de um garoto nascido
no Ceará, se considera "um cidadão do momento".
"O momento presente é o meu país. Dependo dessa vibração de estar bem, seja qual for o lugar", diz o artista em entrevista por telefone.
Manu se apresenta nesta terça-feira no Teatro de Arena em Ribeirão Preto, logo após as duas apresentações que fez na Virada Cultural Paulista, em Santos e em Araraquara.
Intimista
O show é num formato quase intimista. Para acompanhá-lo, chamou os amigos Madjid na guitarra e violão e "Garbancito" Philippe na bateria.
Os dois tocam com Manu na banda Radio Bemba, que acompanha o músico desde a década de 1990. O francês revela que começou a fazer os primeiros shows neste formato em bares pequenos na Europa. O nome desta miniturnê o cantor é "Manu Chao La Ventura".
"Até agora os shows funcionaram muito bem. O início é bem acústico, mas também tem momentos 'porrada'", conta.
Serviço
Manu Chao La Ventura
Terça-feira, a partir das 21h30, com abertura da banda local Motormama, no Teatro de Arena (Alto do São Bento, s/nº)
Ingressos a R$ 35 mais um quilo de alimento não perecível.
http://www.manuchao.net/news/o-manu-e-nosso-ribeirao-preto/index.php
terça-feira, 25 de maio de 2010
Saúde Coletiva e Saúde Mental: Interfaces

Dica de livro.
CADÊ MINHA SORTE?
A luta de um pai contra a esquizofrenia de um filho.
Muitíssimo interessante.
Para os que vivem e para os que não tem idéia do que é conviver com essa doença...
Cadê Minha Sorte? contém um relato emocionante da luta de um pai contra o transtorno da esquizofrenia, que acometeu seu filho caçula, muito talentoso, com tantas virtudes humanas e aptidões para vencer na vida. A doença, que afeta 1% da população, tem mais de um milhão e quinhentos mil portadores, só no Brasil. Mario Sergio desbrava corajosamente o terreno da literatura, explicitando a vida do filho André de forma singela e tocante, sempre alertando os pais e outras pessoas, sobre os sinais precoces e de como agir e se mobilizar para que o diagnóstico seja feito o mais rápido possível. Os surtos de delírios e alucinações da esquizofrenia, causam perdas cognitivas importantes no tocante à memória, ao raciocínio lógico e à capacidade de concentração.A leitura deste livro proporcionará ao leitor momentos agradáveis e de profunda reflexão existencial, de como vidas humanas podem ter o seu paradigma mudado e como se portar perante o imponderável.
André Limberte nasceu em 9 de setembro de 1976. Tinha um sonho: o de ser um ator de cinema famoso em Holywood. Na infância sempre se destacou nas apresentações teatrais escolares e pelo temperamento alegre. Era carismático. Aos 17 anos, a esquizofrenia começou, insidiosamente, a se apoderar de suas ações. André, além de ser um jovem muito dotado intelectualmente, graduandose em Odontologia, tinha talentos especiais que o distinguiam dos demais jovens: tocava baixo e guitarra em banda de rock, compunha canções, escrevia contos, poemas e pensamentos, era faixa preta em taekwondo e, acima de tudo, era popular com as garotas da sua idade. Suas habilidades musicais eram inatas – nunca frequentou curso de música. Representou papéis no teatro e atuou em filmes curtametragem. Tinha um carinho muito especial pelas crianças e pelos animais.
O leitor vai conhecer algo da vida de uma pessoa doce e adorável que era portador de uma doença impiedosa, confusa e de difícil tratamento, que arruinou sua juventude. Sua saúde frágil, em decorrência da doença e dos medicamentos, impediuo de concretizar seu sonho.
http://www.asabeca.com.br/detalhes.php?prod=4991&kb=449
segunda-feira, 24 de maio de 2010
...Nem Que a Vaca Tussa...

assisto +/- 3x/dia
Nem Que a Vaca Tussa
Sinopse
A fazenda Caminho do Paraíso está em pânico, pois uma ação de despejo ameaça acabar com o local. Temendo ir para o matadouro, os animais da fazenda decidem ajudar a dona a conseguir a quantia necessária para pagar a hipoteca. O alvo escolhido pelo grupo é o perigoso bandido Alameda Slim, que tem uma grande recompensa reservada para quem capturá-lo.
ficha técnica:
título original:Home on the Range
gênero:Animação
duração:01 hs 16 min
ano de lançamento:2004
site oficial:http://www.disney.com.br/cinema/vacatussa/
estúdio:Walt Disney Pictures
distribuidora:Buena Vista International
direção: Will Finn , John Sanford
roteiro:Will Finn e John Sanford
produção:Alice Dewey
música:Alan Menken
...O tempero da vida...

O TEMPERO DA VIDA...
sinopse:
Fanis (Markos Osse) é um garoto grego que vive em Istambul, na Turquia. Seu avô, Vassilis (Tassos Bandis), é um filósofo culinário que o ensina que tanto a comida quanto a vida precisam de um pouco de sal para ganhar sabor. Ao crescer Fanis (Georges Corraface) se torna um astrofísico, que usa seus dotes de culinária para temperar as vidas das pessoas que o cercam. Ao completar 35 anos ele decide deixar Atenas e retornar a Istambul, para reencontrar seu avô e também seu primeiro amor.
ficha tecnica:
titulo original: (Politiki Kouzina)
lançamento: 2003 (Grécia)
direção: Tassos Boulmetis
atores: Georges Corraface , Ieroklis Michaelidis , Renia Louizidou , Stelios Mainas , Tamer Karadagli
duração: 108 min
gênero: Comédia
sinopse:
Fanis (Markos Osse) é um garoto grego que vive em Istambul, na Turquia. Seu avô, Vassilis (Tassos Bandis), é um filósofo culinário que o ensina que tanto a comida quanto a vida precisam de um pouco de sal para ganhar sabor. Ao crescer Fanis (Georges Corraface) se torna um astrofísico, que usa seus dotes de culinária para temperar as vidas das pessoas que o cercam. Ao completar 35 anos ele decide deixar Atenas e retornar a Istambul, para reencontrar seu avô e também seu primeiro amor.
ficha tecnica:
titulo original: (Politiki Kouzina)
lançamento: 2003 (Grécia)
direção: Tassos Boulmetis
atores: Georges Corraface , Ieroklis Michaelidis , Renia Louizidou , Stelios Mainas , Tamer Karadagli
duração: 108 min
gênero: Comédia
inicia mais uma caminhada....

vou iniciar com uma dica de filme.
REINE SOBRE MIM.
Sinopse
Adam Sandler, Don Cheadle, Jada Pinkett Smith e Liv Tyler estrelam nessa emocionante história sobre Charlie Fineman (Sndler) que entrou em depressão logo após a morte de usa esposa e filhos. Preso na angústia e na solidão depois de perder a família no atentado terrorista de 11 de setembro, Charlie Fineman reencontra por acaso seu antigo colega de quarto dos tempos da faculdade, Alan Johnson, e passa a resgatar bons momentos de sua vida. Nas ruas de Nova York, o órfão tenta se recuperar da tragédia durante os encontros com o velho amigo e seu passado esquecido. A vida de Charlie melhora muito depois de reencontrar por acaso um antigo amigo de faculdade, Alan Johnson (Cheadle), cja vida está dividida entre o trabalho e a família. O reencontro dos amigos fortaleceu o antigo e esquecido vínculo de amizade e os dois passaram a viver melhor emocionalmente. Bill Zwecker da TV-CBS consagra Reine Sobre Mim como "Um Filme Verdadeiramente Brilhante".
Informações Técnicas
Título no Brasil: Reine Sobre Mim
Título Original: Reign Over Me
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Site Oficial: http://www.sonypictures.com/movies/ reignoverme/index.html
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Mike Binder
REINE SOBRE MIM.
Sinopse
Adam Sandler, Don Cheadle, Jada Pinkett Smith e Liv Tyler estrelam nessa emocionante história sobre Charlie Fineman (Sndler) que entrou em depressão logo após a morte de usa esposa e filhos. Preso na angústia e na solidão depois de perder a família no atentado terrorista de 11 de setembro, Charlie Fineman reencontra por acaso seu antigo colega de quarto dos tempos da faculdade, Alan Johnson, e passa a resgatar bons momentos de sua vida. Nas ruas de Nova York, o órfão tenta se recuperar da tragédia durante os encontros com o velho amigo e seu passado esquecido. A vida de Charlie melhora muito depois de reencontrar por acaso um antigo amigo de faculdade, Alan Johnson (Cheadle), cja vida está dividida entre o trabalho e a família. O reencontro dos amigos fortaleceu o antigo e esquecido vínculo de amizade e os dois passaram a viver melhor emocionalmente. Bill Zwecker da TV-CBS consagra Reine Sobre Mim como "Um Filme Verdadeiramente Brilhante".
Informações Técnicas
Título no Brasil: Reine Sobre Mim
Título Original: Reign Over Me
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 124 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Site Oficial: http://www.sonypictures.com/movies/ reignoverme/index.html
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Mike Binder
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